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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Projeto Golfinho-Rotador celebra 21 anos


Encantar-se com golfinhos nadando e fazendo rodopios na frente do barco, ou com a observação deles por meio de binóculos do alto do mirante, é fácil. Difícil é estudar e preservar este verdadeiro fenômeno que é a alta concentração de golfinhos-rotadores (Stenella longirostris) no arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco. E é exatamente isso o que fazem há 21 anos os pesquisadores e educadores ambientais do Projeto Golfinho-Rotador.


Nesta semana, o projeto, coordenado pelo Centro de Conservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos (CMA), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e executado pelo Centro Golfinho-Rotador, completa mais um aniversário. E, ao atingir a maioridade, apresenta números impressionantes, que mostram a grandiosidade do trabalho e conferem o reconhecimento e o respeito de autoridades e especialistas em conservação do Brasil e do exterior.


Nesses 21 anos, os pesquisadores e educadores do projeto somaram 5.323 dias e 35.589 horas de observação e 1.278 mergulhos com os cerca de 10 mil golfinhos existentes em Fernando de Noronha, atenderam a 232 mil turistas, promoveram mais de 610 oficinas teóricas e práticas de educação ambiental para estudantes e capacitaram cerca de 7,5 mil alunos. Realizaram ainda 45 cursos profissionalizantes em ecoturismo para a comunidade noronhense, atingindo 1.975 ilhéus.


Por conta das ações de preservação desenvolvidas pelo projeto, a quantidade de golfinhos no arquipélago permanece praticamente a mesma desde 1990, quando foi iniciado o projeto. Na Baía dos Golfinhos, o local de preferência desses cetáceos (eles entram em 95% dos dias do ano na baía), os animais descansam, comunicam-se, reproduzem e amamentam seus filhotes.


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INCÊNDIOS ATINGEM 17 UNIDADES DE CONSERVAÇAO DO BRASIL


Dezessete unidades de conservação (UCs) registravam, até a manhã desta quarta (31), incêndios florestais. O combate às queimadas é feito por brigadas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio de bombeiros e voluntários. As ações são gerenciadas pela Coordenação Geral de Proteção Ambiental do ICMBio, em Brasília, junto com as chefias das UCs e instituições que integram os Centros Integrados de Multiagências Nacional (Ciman).

O fogo atinge os parques nacionais Grande Sertão Veredas (MG), com 969 hectares queimados, ou 0,42% da área total da unidade; de Mapinguari (AM), 1.670 ha, 0,09%; da Serra da Canastra (MG), 13.847 ha, 7%; da Serra do Cipó (MG), 1.463 ha, 4,62%; das Emas (GO), 1.560 ha, 1,18%; das Nascentes do Rio Parnaíba (PI), 59.288 ha, 8,19%; das Sempre-Vivas (MG), 3.762 ha, 3,03%; de Pacaás Novos (RO), 9.169 ha, 1,51%; do Araguaia (GO), 12.854 ha, ou 2,31%; e dos Campos Amazônicos (RO), com 12.793 ha devastados pelo fogo, o que corresponde a cerca de 1,05% do parque.

Ainda integram a lista a Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira (MG), com 6.430 ha queimados, equivalentes a 4,88% da área total da unidade; o Refúgio de Vida Silvestre (Revis) das Veredas do Oeste Baiano (BA), 815 há, cerca de 0,64%; as estações ecológicas (Esec) da Terra do Meio (PA), 787 ha, ou 0,02%; de Uruçuí-Una (PI), 12.701 ha, 9,26%; e Serra Geral do Tocantins (TO), 100.223 ha, 14,15% da área total, e as florestas nacionais (Flona) do Bom Futuro (RO), 746 ha, cerca de 0,77%; e do Jamanxim (Amazônia), 1.876 hectares, ou 0,14% da floresta.

Já são, ao todo, 240.961 mil hectares atingidos pelo fogo. Segundo Christian Berlinck, coordenador de Emergências Ambientais do ICMBio, os incêndios são mapeados e monitorados por satélite. “Estamos com 1.631 brigadistas em todo o país trabalhando diretamente no combate ao fogo. Temos a previsão de contratação de mais 300 brigadistas para as próximas semanas. Além dos brigadistas, há voluntários e os próprios servidores lotados nas unidades de conservação envolvidos no combate às chamas”, diz ele.

CIMAN - Participam dos Centros Integrados de Multiagências Nacional (Ciman) representantes do ICMBio, dos ministérios do Meio Ambiente e da Defesa (MD), Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Ibama (PrevFogo), Fundação Nacional do Índio (Funai), Defesa Civil, Corpos de Bombeiros do DF e do Goiás. O objetivo do grupo é manter a troca de informações entre os órgãos envolvidos e estabelecer estratégias de ações, de forma a agilizar o combate aos incêndios.

Ascom/ICMBio


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Pesquisa revela que os consumidores preferem as embalagens de vidro para alimentos e bebidas



As pesquisas, encomendadas pela empresa Owens
- Illinois foi realizada, em abril de 2010, com cerca de mil consumidores nos EUA e o resultado apontou que 90% concordam que o vidro é a embalagem maissaudável, pois não contamina o produto acondicionado com outras substâncias, tais como o Bisfenol A. Já 59% consideram o vidro como sendo a melhor embalagem para acondicionar alimentos e bebidas.

Na América Látina, a pesquisa foi realizada em setembro de 2010, com cerca de 900 consumidores, na Colômbia. Para esta pesquisa, foram adicionadas perguntas relativas à economia e brand das marcas que investem no vidro. Para 74% dos consumidores, a embalagem de vidro transmite experiência e tradição da marca que utiliza este tipo de embalagem. Outro dado importante é o fato de que 64% dos consumidores consideram o vidro retornável a melhor iniciativa, já que é mais econômico e sustentável. Um dado curioso: 54% dos consumidores consideram o vidro como a embalagem mais adequada para quem tem um ritmo de vida mais moderno.


Em resumo, a pesquisa identificou que a embalagem de vidro
auxilia na construção de marcas consolidadas e permite total flexibilidade de posicionamento. Além disso, as embalagens podem apoiar na construção de estratégia para a marca por meio de valores afetivos e racionais que cada consumidor correlaciona ao vidro.

A campanha global Vidro É Vida, que foi responsável pela encomenda das pesquisas, foi lançada recentemente e comunicada, por meio de anúncios publicitários em mídias tradicionais o posicionamento do vidro para o consumidor. A campanha também terá ações em redes sociais por meio do site www.glassislife.com, de uma página no Facebook: www.facebook.com/GlassIsLife e com o perfil @glassislife no Twitter. Vídeos da campanha estão disponíveis no canal GlassIsLife no Youtube.

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UMA SOLUÇÃO PARA O ÓLEO DOMÉSTICO

Sistema hidráulico com prumada de tubulação de cobre foi implantado em empreendimentos em Belo Horizonte, Fortaleza e Santo André e permite que a renda da venda do óleo recolhido possa ser revertida para os condomínios

O projeto da Eluma contribui para evitar a contaminação da água, já que 90% dos consumidores brasileiros ainda têm o hábito de jogar óleo, proveniente de fritura e do preparo das refeições, em pias e vasos sanitários. Esse ato corriqueiro e “aparentemente inocente” nas residências causa um efeito devastador na natureza. Para se ter a idéia do impacto, um litro de óleo despejado pela tubulação pode poluir cerca de 100m³ de água, o que chega a encarecer o tratamentohídricoem até 45%, além de agravar o efeito estufa, já que a decomposição de compostos orgânicos gera gás metano, que é mais agressivo do que o gás carbônico para o meio ambiente.

Esse óleo viscoso e escuro também dificulta a passagem de luz na água e no seu fluxo, retarda o crescimento vegetal, além de impedir a transferência do oxigênio para a água, o que prejudica a vida nestes ecossistemas.
Recursos para o condomínio
Além de contribuir para a eliminação da poluição das redes de esgotos e, consequentemente dos mananciais, o sistema hidráulico com prumada de tubulação em cobre que está sendo utilizado nessas edificações também possibilita a reciclagem do óleo de cozinha que pode ser transformado em sabão, detergente ou sabonete por ONGs ou empresas especializadas que recolhem e pagam pelo material descartado, gerando economia para o condomínio dos prédios.

O objetivo dessa proposta é tornar os empreendimentos sustentáveis e, com isso, diminuir os custos de manutenção em instalações prediais e no sistema público de tratamento de água, além de gerar renda para o condomínio com a venda do óleo usado.

Para a Eluma, a adoção de soluções sustentáveis dentro da construção civil como o sistema de descarte de óleo está modificando não apenas a estrutura dos empreendimentos, mas oferecendo maior qualidade de vida aos moradores e contribuindo para o bem-estar da comunidade. .Independente se for o uso racional da água, a escolha de materiais ecologicamente corretos ou eficazes para a redução no consumo energia ou detecção de vazamentos, a tendência é que construtores, engenheiros e arquitetos passem a incluir em seus projetos essa preocupação social e ambiental.

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

San Raphael Country terá primavera ecológica em Setembro



Além de plantio de árvores em extinção e caminhadas ecológicas, as crianças e adolescentes aniversariantes terão direito a pacotes especiais.

A primavera, que se iniciará no dia 23 de Setembro, é caracterizada pelo aparecimento das flores, por isso sempre é associada à fauna e a flora. A estação que fica entre o inverno e o verão é muito apreciada por quem gosta de viajar e curtir a natureza, pois nesta época do ano o clima é gostoso, nem quente, nem frio, mas ameno.

Aproveitando a proximidade da estação das flores, durante o mês de setembro, o San Raphael Country, que fica em Itu, a 90 km de São Paulo promoverá atividades relacionadas ao tema ‘primavera ecológica’, em que os hóspedes poderão plantar mudas de árvores em extinção e participar de caminhadas ecológicas. O hotel de campo, que possui uma arquitetura colonial, fica em uma imensa área de 44.600 metros, com destaque para uma horta variada, árvores frutíferas, lago para pesca, cavalos e um admirável projeto paisagístico.

Com 15.000 metros quadrados construídos, o San Raphael Country possui ampla estrutura de lazer com três piscinas, sendo duas climatizadas; quadra de areia, campos de futebol; sala de jogos, com mesas de sinuca, pebolim e ping-pong; cineminha; atividades ao ar livre; hidroginástica com equipe de monitores que desenvolvem atividades diversas de lazer para crianças a partir de quatro anos e adultos de todas as idades.

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Amazonas investe na cadeia produtiva de quelônios

O Governo do Amazonas investe no desenvolvimento de uma nova cadeia produtiva no Estado, a quelonicultura. O Grupo de Trabalho (GT) para Manejo de Quelônios, coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), iniciou as discussões para propor uma legislação estadual que atenda as peculiaridades do Amazonas, com o objetivo de proteger a espécie, combater o mercado ilegal e possibilitar a geração de renda para as comunidades tradicionais que preservam, mas não podem comercializar pelas restrições impostas pela legislação vigente.

Integram o GT 11 órgãos estaduais e federais, que vão elaborar nos próximos meses um instrumento que assegure a conservação das espécies e mecanismos para o manejo sustentável no Amazonas. A Lei 5.197, de 1967, que trata da proteção à fauna, proíbe o comércio de quelônios, mas prevê a construção de criadouros destinados à criação de animais silvestres para fins econômicos e industriais. O Governo do Amazonas quer aperfeiçoar a legislação com base nos estudos científicos da biologia da espécie, permitindo ampliar os criadouros, inclusive de base comunitária, além da comercialização legal, que poderá ser realizada pelas comunidades tradicionais que historicamente preservam os grandes berçários do Amazonas.

“Sabemos da importância dessa espécie enquanto iguaria para a sociedade amazonense, que sempre consumiu tartaruga e vai continuar consumindo. Sabemos também de toda a legislação de proteção à fauna silvestre. O que queremos com esse GT é proteger cada vez mais essa espécie, porém a legislação, de 1967, precisa ser aperfeiçoada. É necessário incorporar os conhecimentos científicos de hoje, a biologia dos quelônios, a nutrição, o tipo de vida, além do trabalho feito em bases comunitárias em todo o interior do Amazonas”, diz Nádia Ferreira, secretária da SDS.

O GT tem como principais metas formular diretrizes para o manejo de quelônios em todo o Estado do Amazonas, isso inclui definir áreas prioritárias de conservação e manejo de quelônios, com base em conhecimentos científicos e de base comunitária; normatizar sistema de comercialização, abate e beneficiamento de produtos e subprodutos de quelônios; incentivar sistemas de criação (criadouros) e manejo comunitário, reduzindo à pressão da caça de quelônios. Objetiva, ainda, propor programas de capacitação e qualificação de técnicos e comunitários, incluindo os agentes ambientais voluntários, na conservação e manejo de quelônios, além de diretrizes e normas para captação de recursos que apóiem projetos à implementação do manejo de quelônios.

Um dos pontos em destaque na primeira reunião do GT, no último dia 24 de agosto, foi a questão do comércio ilegal de quelônios no Estado, que pode ser amenizado a partir da nova legislação. “É necessário fazer com que efetivamente as pessoas possam consumir, mas em base legais. Além disso, a melhor forma de conservar uma espécie é fortalecendo a cadeia produtiva da quelonicultura, desde a criação até a comercialização”, diz Nádia Ferreira.

Proteção de Tabuleiros

A SDS, por meio do Centro Estadual de Unidades de Conservação (Ceuc), já desenvolve um trabalho de monitoramento participativo, visando a proteção de quelônios nos tabuleiros. Um exemplo é a ação junto às comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Uacari, localizada no município de Carauari (a 1411 km de Manaus), onde residem 34 comunidades, cerca de 240 famílias que protegem os tabuleiros 24h em época de reprodução.

Participam do GT, além da SDS, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas (Idam), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério da Argicultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM), Fundação Amazonas Sustentável Sustentável (FAS), Comissão Executiva Permanente de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Codesav) e Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS).

A próxima reunião do GT está agendada para o dia 12 de setembro. O GT deverá contar com mais instituições que foram convidadas a participar do processo: Associação Amazonense dos Municípios (AAM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e Fundação Nacional do Índio (Funai).

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20ª Reunião dos Jardins Botânicos Brasileiros


A 20ª Reunião dos Jardins Botânicos Brasileiros será realizada no Jardim Botânico Inhotim, Brumadinho, MG, no período de 7 a 11 de novembro do corrente ano. A 20ª. Reunião JBB’s antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), a ser realizada no Rio de Janeiro em 2012, onde as nações signatárias da CDB irão rever e avaliar os progressos alcançados nas diretrizes estabelecidas para o desenvolvimento sustentável durante a Eco 92.

O momento é extremamente propício e oportuno para que os jardins botânicos brasileiros, juntos, construam a agenda Jardins Botânicos + 20, que deverá ser um instrumento norteador e de fortalecimento destas instituições para o desenvolvimento de ações futuras, no contexto da CDB.

A reunião terá como focos principais: Educação Ambiental, Coleções de plantas em Jardins Botânicos, Sistema de Informação e Programas de Apoio à Jardins Botânicos. Um outro marco importante do encontro de jardins botânicos em 2011 é a comemoração dos 20 anos de criação da Rede Brasileira de Jardins Botânicos. Para comemorarmos juntos está prevista uma homenagem a todos os ex-presidentes da Rede.
Lembramos ainda que será muito enriquecedor que, além da participação dos Jardins Botânicos em todas as apresentações e discussões previstas no evento, os Jardins divulguem suas recentes ações através de pôster, que ficarão disponíveis durante a nossa Reunião.

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TOCANTINS APRESENTA DEMANDAS DE COOPERAÇÃO A INSTITUTO DE ZOOLOGIA DE LONDRES

por Luiz Melchiades

Foto: Luciano Ribeiro

Em workshop sobre conservação de espécies e habitats, o Governo do Estado apresentou demandas de cooperação técnica ao Instituto de Zoologia de Londres (ZIL, sigla em inglês), para ações de apoio à biodiversidade do Tocantins e formação acadêmica stricto sensu (mestrado e doutorado) de técnicos dos órgãos estaduais. O evento realizado nesta segunda-feira, 29, contou com a participação do diretor do ZIL, professor Tim Blackburn, que fez uma defesa sobre a política de conservação internacional da biodiversidade realizada pela Sociedade Zoológica de Londres (ZSL, em inglês), mantenedora do Instituto, com base em dados que mostram a crescente degradação ambiental em escala mundial e a sua relação com a extinção dos seres vivos.

De acordo com o professor, o consumo exacerbado e não sustentável dos recursos naturais das quase 7 bilhões de pessoas no planeta, causa uma série de desequilíbrios nos ecossistemas e ameaça de extinção um quinto das espécies animais e vegetais da terra. Os efeitos do desequilíbrio são diversos, passando pelas alterações climáticas, riscos de falta de água potável, alimento e maior propagação de doenças. “No meio ambiente o processo de extinção de espécies existe naturalmente, mas o homem está acelerando o ritmo e causando um desequilíbrio sem precedentes”, alegou Blackburn.

Segundo o professor, a ZSL é pioneira na área de conservação das espécies e desenvolve um trabalho em mais de 50 países, com o objetivo de mudar esse cenário.

Parceria com o Tocantins

Diante da apresentação feita pelo diretor do ZIL, membros do Governo do Estado fizeram algumas propostas de cooperação. A diretora de biodiversidade do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), Verônica Amaral, disse que há 10 anos o Tocantins realiza monitoramento de quelônios e ariranhas, mas nesse período só houve produção de dados técnicos. “Precisamos de uma cooperação que gere dados científicos para que possamos ter condições de tomar decisões mais precisas no trabalho de preservação dessas espécies”, argumentou.

Da Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades), a bióloga Maria Amélia, coordenadora de inventários ambientais, sondou o interesse do ZIL na criação de um acervo zoológico para apoiar pesquisas científicas com as espécies. E Ana Lidia, assessora de comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt), apresentou demandas para intercâmbio com universidades conveniadas do ZIL, para que professores e técnicos de órgãos do Governo do Estado possam fazer mestrado e doutorado para formação de uma rede de conservacionistas no Tocantins.

O titular da Semades, Divaldo Rezende, informou que as demandas serão apresentadas formalmente ao ZIL e, nos próximos meses, uma agenda de conversas entre o Governo do Estado e o Instituto vai direcionar a elaboração de um documento para efetivação da parceria.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ORQUIDÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO (RJ) UM PASSEIO LEGAL

Entre as muitas atrações que o Jardim Botânico do Rio de Janeiro oferece,sem dúvida o orquidário é a principal.

Ele foi construído em 1.890, durante a administração do Dr. Barbosa Rodrigues , e a primeira já tinha o formato octogonal, embora fosse de madeira.

Na década de 30 a grande estufa foi refeita com uma estrutura de ferro e vidro, cópia das estufas que existiam na Inglaterra.

E finalmente na década de 50 foi construído o ripado, que hoje acolhe os 3.000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes de orquídeas, em sua maioria, brasileiras

Preço Ingressos:

R$ 6,00 - Individual

Gratuidade para:

Crianças até 7 anos

Adultos a partir de 60 anos, residentes no Brasil ou em outros países que fazem parte do Mercosul.

Acessos

Rua Jardim Botânico, 1008 (com estacionamento e bicicletário)

Rua Jardim Botânico, 920 (sem estacionamento, com bicicletário)

Rua Pacheco Leão, 100 (somente pedestres).

Nos fins de semana, os visitantes do Jardim Botânico também podem utilizar o estacionamento do Jockey Club Brasileiro.

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Estudantes brasileiros podem se inscrever para bolsas nos Estados Unidos

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou na sexta-feira, 26, a primeira chamada pública do programa Ciência sem Fronteiras, que prevê a oferta de bolsas de estudos, na modalidade graduação-sanduíche, nos Estados Unidos. Os primeiros estudantes atendidos embarcarão em janeiro de 2012.

Para se inscrever, os candidatos devem ser de nacionalidade brasileira e, entre outros requisitos, apresentar bom rendimento acadêmico, além de ter concluído no mínimo 40% e no máximo 80% do currículo previsto para o curso de graduação no momento de início da viagem de estudos. Por fim, comprovar nota mínima de 79 pontos no exame Toefl-Ibet Test.

Os alunos participantes receberão auxílio financeiro pelo período de 12 meses, pagamento das taxas escolares norte-americanas, nos casos em que couber, além de passagens aéreas para o percurso Brasil–EUA–Brasil.

A primeira chamada pública da Capes permitirá a instituições de ensino superior nacionais selecionar estudantes brasileiros de graduação, em áreas de interesse para o país, para cursos ou estágio em instituições norte-americanas. Para isso, o documento estabelece que as instituições brasileiras firmem acordo de adesão com a Capes, por meio do qual se habilitarão a selecionar e a indicar os alunos.

Caberá à Capes implementar as propostas das instituições, respeitadas as disponibilidades orçamentária e de absorção dos alunos pelas universidades norte-americanas. O contato com a Capes deve ser feito por mensagem eletrônica.

O Ciência sem Fronteiras, lançado em 26 de julho de 2011, é um programa do governo federal destinado a consolidar, expandir e a promover a internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação e da mobilidade internacional. O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas em quatro anos. A iniciativa é dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia.

O aviso de chamada pública do Ciência sem Fronteiras foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 29, seção 3, páginas 27 e 28.

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Fundos do HSBC só vão investir em empresas sustentáveis


A HSBC Global Asset Management anuncia que iniciou projeto de avaliação dos
critérios de sustentabilidade de todas as empresas que fazem parte de seu
portfólio de fundos de investimento. A meta é que, até 2012, 150 companhias
sejam analisadas nas questões sociais, ambientais e de governança
corporativa (ESG - Environmental, Social, Governance) por meio de uma
metodologia global desenvolvida pelo banco, o que garantirá o corte das
empresas que não alcançarem a nota mínima no processo, além da exclusão dos
setores de bebidas alcoólicas, tabaco e armamentos.

As avaliações ESG são atualizadas periodicamente e qualquer fato relevante
que possa mudar a visão da companhia está sujeita a revisão imediata,
independentemente do rating que ela tenha conquistado.

Os critérios abordados são:

• Meio ambiente: sistema integrado de gestão ambiental, eco-eficiência,
segurança ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade,
engajamento dos fornecedores para a questão ambiental, qualidade e
segurança do produto em questões ambientais.
• Social: relacionamento com stakeholders, condições de trabalho e
direitos humanos, desenvolvimento da comunidade, engajamento dos
fornecedores para a questão social, qualidade e segurança do produto
em questões sociais.
• Governança Corporativa: corrupção, transparência e ética, proteção
aos acionistas minoritários, estratégia de sustentabilidade.

A análise leva em conta tanto os riscos quanto as oportunidades geradas e,
a cada um destes critérios, são atribuídas notas tendo como referência
padrões mínimos de exigência e alinhamento com as práticas do setor. A
avaliação é feita por uma equipe global formada por analistas financeiros e
de sustentabilidade e conta com o apoio de consultoria especializada. Com
isso, o banco espera criar um diálogo construtivo com as empresas, com
monitoramento constante para identificar riscos e oportunidades
socioambientais que podem impactar a companhia no médio e longo prazo.

Carlos Lima, diretor de Pesquisa da HSBC Global Asset Management, disse: “O
objetivo do projeto para as companhias é encorajá-las a adotar estratégias
de sustentabilidade e, para nossos clientes, é oferecer opções de fundos
que investem em ações de empresas selecionadas por sua qualidade financeira
e boas práticas socioambientais e de governança corporativa.

Atualmente, a carteira sustentável do HSBC é composta por um fundo de renda
fixa e outro de renda variável.

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domingo, 28 de agosto de 2011

Frei Veloso será tema de seminário no Jardim Botânico em 30 e 31 de agosto

Inscrições estão abertas para o seminário “O botânico Frei Veloso (1742-1811), letras e ciências entre Brasil e Portugal”, que reunirá, na próxima terça e quarta-feira, especialistas que se dedicam ao estudo da vida e da obra do autor da Flora Fluminensis. Evento gratuito na ENBT

O franciscano José Mariano da Conceição Veloso, autor de diversas publicações em História Natural e outras áreas, é tema do seminário internacional que será realizado na Escola Nacional de Botânica Tropical do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (ENBT/JBRJ), em uma parceria do JBRJ com a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e apoio da Faperj.

Duzentos anos após sua morte, Frei Veloso e suas obras estão no centro dos debates sobre Botânica, especialmente no que diz respeito à conservação da biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro e à nomenclatura das plantas descritas por ele. Botânico autodidata no Brasil do século XVIII, esteve à frente de uma expedição de estudos botânicos no Rio de Janeiro, o que resultou na elaboração da Flora Fluminensis (1825-1827), publicação póstuma, em doze volumes, sendo onze deles de ilustrações, em que descreveu centenas de espécies.

Em Lisboa, para onde foi em 1790, Frei Veloso teve como principal atividade a de editor na Casa Literária do Arco do Cego. Entre suas publicações, destaca-se também a enciclopédia O fazendeiro do Brazil (1806), com textos dedicados a assuntos como o cultivo de especiarias, a fabricação do açúcar e a produção de leite e derivados. Nascido em Minas Gerais, era primo de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

O evento – Os organizadores do seminário – Alda Heizer (JBRJ) e Fernando Luna (UENF) – explicam que,o evento trará ao debate aspectos a serem ainda explorados nos estudos sobre Frei Veloso, além de manter a centralidade do Rio de Janeiro como referência nos estudos sobre a história das ciências no Brasil, bem como chamar a atenção dos estudiosos para os acervos conservados no estado, como os da Biblioteca Barbosa Rodrigues (JBRJ), Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, Biblioteca do Itamaraty, entre outros.

Seminário O botânico Frei Veloso (1742-1811), letras e ciências entre Brasil e Portugal
Dias 30 e 31 de agosto de 2011, das 10h às 17h
Escola Nacional de Botânica Tropical – ENBT/JBRJ – Rua Pacheco Leão, 2040, - Solar da Imperatriz - Horto, Rio de Janeiro.
Entrada franca. Certificados para os inscritos pelo email aldaheizer@jbrj.gov.br

PROGRAMAÇÃO

30/8 – terça-feira

9h - café da manhã

9h30 - Abertura: Liszt Vieira, presidente do JBRJ; Edson Correa, vice-reitor da UENF; Ariane Luna Peixoto, diretora da ENBT; Renata Perpétuo Reis, coord. da Pós-graduação em Botânica da ENBT; Marcelo Gantos, coord. da Pós-graduação em Políticas Sociais da UENF; Maria Cristina Canela, coord. da Pós-graduação em Ciências Naturais da UENF.

10h - Conferência de abertura: Das “Estátuas Vegetais” à Flora Fluminensis. Frei José Mariano da Conceição Veloso. Uma visão
Miguel Figueira de Faria, doutor em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, professor do Departamento de História, Artes e Humanidades e diretor para a Investigação e Internacionalização da Universidade Autônoma de Lisboa.

Apresentação: Alda Heizer (JBRJ)

13h30 - Mesa 1: O Botânico Frei Veloso

Coordenador: Haroldo Cavalcante de Lima (JBRJ)

Trajetória de um espólio: em busca dos originais da Flora Fluminensis e das leituras de Frei Vellozo.
Begonha Bediaga (JBRJ)

Controvérsias e atualidades sobre o valor científico da Flora Fluminensis.
Haroldo Cavalcante de Lima (JBRJ)

As datas efetivas da publicação da Florae Fluminensis
Jorge Pedro P. Carauta (Museu Nacional)

As questões nomenclaturais e a validação de espécies descritas na Florae Fluminensis
João Marcelo A. Braga (JBRJ)

14h45 - Café

15h - Mesa 2: O Naturalista Frei Veloso

Coordenadora: Yara Britto (JBRJ)

Veloso visto pelos naturalistas
Lorelai B. Kury (COC/FIOCRUZ)

A recepção da Botânica Brasílica na metrópole, c.1780-1808
Ronald Raminelli (UFF)

Frei Veloso e o Iluminismo Luso-brasileiro
José Augusto Pádua (UFRJ)

31 de agosto - quarta-feira

10h - Mesa 3: O Editor Frei Veloso

Coordenador: Robert Wegner (Fiocruz)

O Frei, a Censura e a Política Editorial Régia
Luis Carlos Villalta (UFMG)

Frei Veloso e as edições ilustradas pela Casa Literária Arco do Cego
Luiz Armando Bagolin (USP)

O Arco do Cego e o Brasil
Aníbal Bragança (UFF)

Entre salitre e livros: A formação de uma rede intelectual luso-brasileira
Magnus Roberto Mello Pereira (UFPR)

14h - Mesa 4: Frei Veloso polimático

Coordenadora: Heloisa Gesteira (MAST)

O Dr. Veloso, o outro Veloso
Caio C. Boschi (PUC-Minas)

Frei José Mariano da Conceição Velloso, polímata do Brasil colonial
Carlos L. Filgueiras (UFMG)

Frei Veloso como químico: suas traduções para o português e sua prática experimental
Fernando J. Luna (UENF)

Itinerários de Conhecimento: Conceição Veloso entre Pragmatismo e Patriotismo
Neil Safier (University of British Columbia)

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sábado, 27 de agosto de 2011

Ibama apura desvios de conduta de servidores em SC

Brasília (24/08/2011) - Tão logo teve conhecimento da existência de indícios concretos de desvio de conduta, o presidente do Ibama, Curt Trennepohl, enviou o corregedor-geral, Marcos Magalhães, a Santa Catarina para examinar junto à Polícia Federal, Ministério Público e Polícia Civil a veracidade dos fatos.

No retorno à Brasília, o corregedor recomendou o afastamento preventivo de três envolvidos, o que foi imediatamente providenciado. Uma comissão de processo disciplinar foi nomeada para apurar a conduta dos servidores que foram afastados do serviço.O servidor Eduardo Benício de Abreu já havia sido afastado da fiscalização em abril, quando surgiram as primeiras suspeitas e, a partir de então, passou a ser investigado pela Inteligência do Ibama.Segundo a Controladoria Geral da União, o Ibama é considerado hoje um dos órgãos que mais apura e demite servidor por envolvimento em irregularidades. A Corregedoria do Ibama tem trabalhado em parceria com a Secretaria de Prevenção de Corrupção e Informações Estratégicas da Controladoria Geral da União e à Polícia Federal para aperfeiçoar ainda mais este trabalho.

Desde 2010, o Ibama já instaurou 42 processos administrativos disciplinares e sindicâncias, puniu 54 servidores, sendo 53 com demissão.

Ascom/Ibama

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Países debatem mudanças climáticas


Representantes do Brasil, África do Sul, Índia e China se reúnem a partir desta sexta-feira (26), no município de Brumadinho, Minas Gerais, para discutir as mudanças climáticas. Na reunião ministerial, o grupo conhecido pela sigla Basic terá a oportunidade de coordenar posições e formular propostas concretas a serem apresentadas por ocasião da 17ª Conferência das Partes (COP-17) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, em inglês), a ser realizada em Durban, África do Sul, de 28 de novembro a 9 de dezembro.

O grupo já se reuniu sete vezes, e a última reunião foi realizada na África do Sul, em maio deste ano. Os quatro países possuem interesses comuns sobre mudanças climáticas e representam uma liderança importante entre as nações emergentes, afirma o chefe substituto da Assessoria de Assuntos Internacionais do MMA, Carlos Roberto Fonseca. “Ao expressarem suas posições em bloco, os países podem aumentar o peso político das decisões do grupo”, disse.

As reuniões do Basic têm ocorrido regularmente a cada três meses e, como nas edições anteriores, a programação se divide em duas fases. Na quinta-feira (25), houve discussões entre peritos e negociadores dos quatro países. Já nesta sexta-feira (26) e sábado (27) os ministros do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se reúnem com a ministra de Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul, Maite Nkoana-Mashabane, o vice-presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, Xie Zhenhua, e o vice-ministro para o Meio Ambiente e Florestas da Índia, J.M. Mauskar.

O município de Brumadinho, localizado a 50 km da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, foi escolhido para sediar a reunião ministerial por abrigar o Instituto Inhotim, o mais importante centro de arte contemporânea ao ar livre da América do Sul, inserido em um Jardim Botânico de 100 hectares que reúne várias espécies tropicais raras e um acervo artístico.

Fonte:
Agência Brasil

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3ª edição da CASA COR CAMPINAS ECO RUNNING se destaca por iniciativas sustentáveis



Evento tem novo local de prova

A 3ª edição do CasaCor Eco Running que será realizada no próximo domingo (28), foi transferida para novo local, o IAC Instituto Agronômico de Campinas. A mudança foi necessária em função da nova Resolução da Secretaria de Estado do Meio Ambiente – Resolução n° 21 de 25 de Maio de 2011 - que trata da autorização de uso para eventos nos Parques Villa Lobos e Monsenhor Emílio José Salim. Tal resolução prevê a apresentação de uma série de documentos e prazos que inviabilizaram a realização do evento na data previamente agendada. O endereço do IAC é a Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1500 – próximo a saída para o tapetão o horário de largada permanecerá às 9 da manhã.

A Casa Cor Campinas Eco Running tem como objetivo unir atletismo e conscientização ambiental, por meio de ações pensadas exclusivamente para promover a responsabilidade socioambiental. Para disseminar esses valores, em 2011, a organização do evento ampliou o leque de iniciativas voltadas para as boas práticas.

Para começar, incentivou os participantes a assimilarem o conceito – para realizar a inscrição, é necessário doar algum material didático, que posteriormente será entregue à Associação Beneficente Campineira, que trabalha na área de ação social e educação junto à comunidade campineira do bairro Jardim São Marcos.

A preocupação com as mudanças climáticas e conservação dos naturais pode ser notada em outras atitudes: todo o lixo gerado durante o evento será encaminhado a uma cooperativa da região para reciclagem, e a equipe fará a compensação de carbono por meio de plantio de árvores. Além disso, todo o material desenvolvido para publicidade e orientação dos participantes foi produzido com matéria-prima reciclada. Até mesmo os troféus são feitos em MDF e as medalhas da corrida inovam de uma forma bastante ecológica por serem certificados de conclusão de prova, impressos em papel semente.

“As empresas e grandes marcas têm um papel fundamental na construção da sustentabilidade. São elas que precisam estabelecer novos padrões de comportamento e consumo que tenham em conta o respeito ambiental, a responsabilidade social e o valor justo. Engajados nesse pensamento é que pensamos numa corrida ecológica, que prima pelo conceito de sustentabilidade”, afirma Eduardo Porto, diretor de marketing da Rede Vitória Hotéis, organizadora do evento.

A padaria Romana ficará responsável pelo café da manhã dos atletas, elaborado com alimentos saudáveis visando otimizar o desempenho dos participantes.

O evento tem patrocínio master da Rossi Residencial e Amil, apoio da Amil Resgate, Gatorade, Romana, Toyota Nippokar, Net, CBN e Correio Popular. A realização é das empresas Vitória Fitness e Noblu Sports.

Ainda dá tempo de se inscrever! Saiba mais sobre a corrida

A 3ª edição da CasaCor Campinas Eco Running acontece no próximo dia 28 de agosto, e foi transferida para o IAC – Instituto Agronômico de Campinas, localizado na Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1500 (próximo a saída para o tapetão), com largada marcada para às 9h. A prova é aberta a atletas profissionais e corredores eventuais. Além disso, o percurso de 7Km poderá ser percorrido por participantes na modalidade corrida ou caminhada.

O percurso, que fica integralmente dentro do parque, foi alterado neste ano para melhor desempenho dos atletas

Bem estar dos competidores

Como atleta preparado tem desempenho melhor, a partir das 7h será servido um delicioso café da manhã a todos os participantes(café da manha somente pos prova, antes será servido água/frutas/sucos), preparado pela tradicional e mais do que recomendada padaria Romana.

Ao longo do percurso haverá três pontos de hidratação e serviço de assistência médica para qualquer tipo de emergência. Os participantes contarão ainda com os serviços de guarda-volume e de cronometragem e seguro de participação.

Inscrição

Os interessados devem se inscrever pelo site www.ativo.com. O valor é de R$ 70,00. A inscrição dá direito ao kit com camiseta de tecido tecnológico com número estampado, brindes e café da manhã pós corrida. A inscrição pode ser feita até dia 26 de agosto. A retirada do kit será feita nos dias 26 e 27 de agosto, das 10h às 18 horas na Amil Assistência Médica, em Campinas.



Serviço:

Casa Cor Campinas Eco Running 7 Km

Data e Horário: 28 de agosto, às 9h

Local: IAC Instituto Agronômico de Campinas – Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1500

Valor: R$ 70,00

Inscrições: www.ativo.com

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ANAUGER LANÇA BOMBA SUBMERSA MOVIDA A ENERGIA SOLAR

Pioneirismo e inovação marcam o lançamento da Indústria de Motores Anauger, fabricante de bombas submersas vibratórias – destinadas a poços, reservatórios e cisternas -, que está colocando no mercado uma bomba vibratória para bombeamento de água, alimentada por energia solar.

O sistema funciona através de células fotovoltaicas; tecnologia que proporciona mais vazão com menor potência, e um bombeamento independente das flutuações do nível de radiação solar. Além disso, essas bombas praticamente não requerem manutenção. O novo produto dispensa o uso de bateria, portanto, haverá água continuamente enquanto houver luz solar. As bombas podem operar em sistemas de geração fotovoltaicos, com potência de 100Wp, 130Wp e 170Wp.

A empresa disponibiliza dois modelos de bombas desta linha : o anauger solar P100 , ideal para poço com diâmetro a partir de 6 polegadas (153mm). O modelo anauger solar R100 é destinada a reservatório ou cisterna (esta possui captação de água em sua parte inferior, que proporciona um melhor aproveitamento do volume do reservatório e simplifica a instalação, porque a bomba trabalha apoiada no fundo do reservatório ou cisterna).

“Esse produto chega num momento crucial, quando um estudo publicado na revista norte-americana americana Proceedings of the National Academy of Sciences revela que mais de 1 bilhão de pessoas, a maioria vivendo nas grandes cidades, ficarão sem água em 2050. Segundo a publicação, é fundamental e urgente uma revisão nos investimentos em infraestrutura e uma utilização da água mais racional e comedida”, pondera o diretor comercial da empresa, Marco Aurélio Gimenez.


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Expointer começa neste sábado em Esteio


A partir deste sábado (27), milhares de pessoas devem passar pelo Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, para visitar a 34ª Expointer, considerada a maior feira da América Latina voltada ao agronegócio. A abertura oficial dos portões será feita pelo governador Tarso Genro, às 9h, no portão 2 do Pórtico Central, na entrada do parque. Logo após o ato oficial, uma comitiva percorrerá os principais pontos da feira.

A programação da 34ª Expointer começa um pouco antes, às 8h, com a etapa inicial da Prova de Mangueira, que integra o Concurso Freio de Ouro. Para o primeiro dia também estão marcados julgamentos, palestras, remates, seminários e apresentações artísticas. O sábado termina com um show de Pedro Ortaça, a partir das 20h.

No domingo (28), serão realizados outros 16 julgamentos de bovinos, ovinos e equinos, além de provas funcionais, concursos leiteiros, leilões, demonstrações, exposições, premiações e palestras. Uma solenidade especial marcará as comemorações dos 30 anos do Freio de Ouro, a partir do meio-dia.

Ingressos e acesso ao parque

Os ingressos serão vendidos na bilheteria do portão 3 e junto às estações Mercado Público, Rodoviária, Canoas, Sapucaia e São Leopoldo, da Trensurb, onde podem ser comprados antecipadamente. Os bilhetes custam R$ 8 para o público em geral e R$ 4 para estudantes e idosos maiores de 60 anos. Crianças com menos de seis anos não pagam.

A entrada de automóveis custará R$ 20, com isenção para o motorista. O acesso ao estacionamento se dará pelo portão 15, localizado no final da Avenida do Parque, e poderá ser feito de duas formas. Motoristas que trafegam pela BR 116, no sentido interior-capital, devem acessar a via lateral da rodovia após a entrada do parque.

Para quem chega pelo sentido capital-interior, a Polícia Rodoviária Federal apresenta três alternativas:
- Pela Avenida Guilherme Schell, passando por dentro de Canoas e costeando a linha do Trensurb, acessando o portão 15 sem passar pela frente do parque;
- Pela BR 116, acessando a via lateral antes da Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP) e seguindo pela rótula para acessar a Avenida Guilherme Schell;
- Pela BR 116, seguindo pela pista principal da rodovia e passando em frente ao parque, efetuando o retorno sob o viaduto ou, nos fins de semana, no trevo da RS 118.

Em todos esses locais, haverá placas indicativas de direção orientando os motoristas que desejam acessar o Parque Assis Brasil. Outra alternativa de locomoção, mais cômoda e mais barata, é a Trensurb. A empresa irá operar em regime de horários de pico durante os fins de semana, colocando sua frota máxima à disposição dos usuários. Motoristas poderão deixar seus automóveis em uma das duas mil vagas dos estacionamentos próximos às estações do centro de Porto Alegre, pelo preço médio de R$ 10 a diária.

O acesso pelos portões

- Portão 01 - Serviço Especiais e Secretarias;
- Portão 02 - Pedestres;
- Portão 03 - Bilheteria Central;
- Portão 04 - Autoridades;
- Portão 05 - Imprensa e Expositores;
- Portão 06 - Bilheteria, Pedestres e Excursões;
- Portão 07 - Serviço e Abastecimento;
- Portão 08 - Desembarcador e Inspeção de Animais;
- Portão 09 - Abastecimento e Logística;
- Portão 10 - Expositores e Imprensa;
- Portão 11 - Camping para expositores de animais;
- Portão 12 - Portão de saída;
- Portão 13 - Acesso de Pedestres que utilizam estacionamento 15/16;
- Portão 14 - Portão de saída;
- Portão 15 - Estacionamento de visitantes;
- Portão 16 - Estacionamento associados do Simers.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Evento nesta quinta em Brasília marca quatro anos de criação do ICMBio

Brasília (24/08/2011) – A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participa nesta quinta-feira (25), às 9h, do evento em comemoração aos quatro anos de criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A solenidade será no auditório da sede do ICMBio, em Brasília, no Setor Sudoeste, Entrequadra 103/104, Bloco C, subsolo. O local é conhecido como Complexo Administrativo do Sudoeste.


Na ocasião, serão lançadas a Cartilha de Regularização Fundiária de Unidades de Conservação (UCs) Federais, a Estratégia Nacional em Comunicação e Educação Ambiental (Encea), a Instrução Normativa que regulamenta a captação e o uso de imagens de Unidades de Conservação e quatro livros da série Espécies Ameaçadas – Plano de Ação Nacional (PAN).


Estarão presentes ainda na solenidade o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello, e diretores da instituição. O Instituto foi criado em 28 de agosto de 2007 com a divisão do Ibama. Os seus principais objetivos são administrar as Unidades de Conservação (parques nacionais, reservas ambientais) federais e proteger as espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.


CARTILHA – A Cartilha de Regularização Fundiária de Unidades de Conservação traz informações sobre todos os passos que devem ser cumpridos por proprietários e posseiros de terra e pelo Instituto Chico Mendes para viabilizar a regularização fundiária das UCs, conforme o previsto na Instrução Normativa nº 02/2009. O objetivo é facilitar o encaminhamento dos processos de indenização de imóveis no interior das UCs que ainda se encontram paralisados. Além disso, busca facilitar as doações de imóveis ao Instituto a título de compensação. Aborda desde a abertura do processo de indenização até a transferência das áreas para o ICMBio.


ENCEA – A Estratégia Nacional em Comunicação e Educação Ambiental (Encea) tem, entre outras finalidades, estimular e orientar ações de gestão compartilhada e participativa em Unidades de Conservação. Traz diretrizes e propostas de ações para o desenvolvimento e aprimoramento de políticas públicas e programas de educação ambiental e de comunicação em Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais.


IMAGENS – A Instrução Normativa (IN) que regulamenta a captação e o uso de imagens e o ordenamento das produções visuais em UCs define as novas regras que vão pautar, a partir de agora, os procedimentos de fotógrafos e cinegrafistas amadores e profissionais em Unidades de Conservação. A IN, que foi discutida em consulta pública e debate com a Associação dos Fotógrafos de Natureza, tem o objetivo de facilitar e organizar o trabalho dos profissionais, inclusive os repórteres fotográficos e cinegrafistas de TV.


LIVRETOS – Na solenidade desta quinta, serão lançados também quatro livros da série Espécies Ameaçadas – Plano de Ação Nacional (PAN): Sirênios, Grandes Cetáceos e Pinípedes, Lepidópteros e Soldadinho-do-Araripe. Também serão divulgados nove sumários executivos que tratam da onça-pintada, cervídeos, lepidópteros, mamíferos da Mata Atlântica, tartaruga marinha (versão em inglês), formigueiro-do-litoral, soldadinho-do-araripe, grandes cetáceos e pinípedes e cactáceas.


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PROGRAMA DE CISTERNAS RENDE PRÊMIO INTERNACIONAL AO BRASIL

por Valéria Feitoza


Ascom/MDS

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) foi selecionado como ganhador do Prêmio Água e Saneamento, patrocinado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela entidade Fomento Económico Mexicano (Femsa), graças aos resultados alcançados pelo Programa de Cisternas.

O Prêmio Água e Saneamento está em sua terceira edição e tem como objetivo reconhecer autoridades públicas e operadores de serviços na América Latina e Caribe que tenham implantado soluções inovadoras e efetivas para problemas específicos, relacionados a água potável, esgotamento sanitário, tratamento de águas residuais e gestão de resíduos sólidos. O prêmio tem três categorias – Água, Saneamento e Resíduos Sólidos. O Programa de Cisternas será premiado na primeira categoria.

Além de receber uma escultura que simboliza o prêmio, o MDS terá direito ainda ao financiamento de bolsas de capacitação profissional, que incluirão custos de viagem, diárias e participação em cursos de especialização. As bolsas servem como incentivo para qualificar a gestão no setor, e os ganhadores em cada categoria indicarão as pessoas que serão agraciadas.

O prêmio será entregue em 26 de setembro, durante o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

INICIATIVAS EM PROL DO RIO JUQUERIQUERÊ



Novo, Morro do Algodão e Barranco Alto”, realizado pelo Instituto Supereco com financiamento do Fehidro, conquistou importantes resultados ambientais e humanos em quase dois anos de realização. Essas informações e as iniciativas mais atuais para a recuperação do Juqueriquerê farão parte do evento de encerramento do projeto em parceria com o Comitê de Bacias do Litoral Norte, que acontece no próximo dia 29 de agosto, a partir das 10h30 no CIEF Maria Aparecida Ujio no bairro do Porto Novo.

A programação conta com a participação de representantes da CETESB, da Sabesp, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, entre outros, além dos membros da comunidade envolvidos com a criação da Rede do Juqueriquerê, lançada em 2008 no âmbito do projeto Água de Beber, do Instituto Supereco. Atividades multimeios, como oficinas e dinâmicas de sensibilização, também farão parte do evento. “O objetivo é o compartilhamento de saberes mais do que a mera transmissão de resultados do projeto, com a educação ambiental como carro-chefe do processo para transformações mais aprofundadas”, expressa Andrea Bossi, educadora da ONG.

Entre os principais efeitos do projeto, estão a constatação de que a qualidade da água do rio manteve-se razoável entre o verão e o inverno de 2010, a potencial continuidade na análise sistemática do rio pela CETESB, e da associação possível entre problemas de saúde e os alagamentos advindos da impermeabilização do solo, entre outros resultados. Por esse motivo, o evento de 29 de agosto visa a construção coletiva de uma agenda comum entre os atores presentes, em que suas contribuições orientem as soluções para problemáticas como as enchentes e alagamentos.

O Diagnóstico socioambiental teve início em novembro de 2009 e visou a análise do real impacto nas águas proveniente das edificações localizadas em Áreas de Preservação Permanente (APP) do Rio Juqueriquerê. Além de dados sobre a qualidade da água do rio, buscou-se um levantamento da situação socioambiental e sanitária dos bairros do Porto Novo, Morro do Algodão e Barranco Alto, região sul de Caraguatatuba, SP.

Um questionário estruturado especificamente para o Diagnóstico foi aplicado, junto a 892 entrevistados, responsáveis por cada uma das edificações, entre residências, marinas e comércio. Além disso, a CETESB realizou uma campanha de análise de água em 08 pontos do curso do Juqueriquerê.

“Entre os resultados, apurou-se que apesar da maior parte das edificações ainda não estão conectadas à rede pública de coleta de esgoto, esse quadro está mudando com a ampliação da rede coletora de esgoto. Por isso, os casos que merecem maior atenção estão os efluentes domésticos destinados a sumidouros, fossas negras, valões ou diretamente ao corpo d’água”, coloca Andréa.

A voz das comunidades também perpassa o documento final do Diagnóstico, que por ser sócio-participativo incorpora a visão da população sobre o futuro do manancial. “Lamento muito o estado do rio hoje, quando ainda era limpo usávamos o Juqueriquerê para tomar banho, navegar e reunir as pessoas”, contou Pedrina Miguel dos Santos, do bairro Barranco Alto.

Dos parâmetros analisados, o que apresentou desconformidade foram os resultados encontrados para coliformes, microorganismos presentes nas fezes de alguns animais e seres humanos. Segundo relatório da CETESB, os resultados coincidem com “áreas de maior ocupação e com baixo índice de coleta pública de esgotos”.

Criações ambientais – durante as atividades multimeios planejadas para o evento, serão realizadas duas oficinas específicas de produção coletiva de Ecobags a partir de camisetas, e de desenhos das crianças sobre “o que eu quero fazer pelo Juqueriquerê”. Os artesãos e costureiras da região sul de Caraguatatuba apoiarão a fabricação artesanal das ecobags.

Programação:

EVENTO

“QUEM FAZ O QUÊ PELO JUQUERIQUERÊ”

Local: CIEF Maria Aparecida Ujio – Porto Novo

Data: 29 de agosto de 2011

Horário

Atividade

10h30 às 12h30

Atividades multimeios Exposição visual de projetos, ações, artesanato, trabalhos das escolas, oficinas artísticas, dinâmicas, estudo de meio e ações com a comunidade escolar do CIEF Porto Novo e representantes de bairros adjacentes

14h00

“Quem faz o quê pelo Juqueriquerê”

Apresentação das ações pelo rio:

Instituto Supereco, CETESB, Sabesp, Polícia Ambiental, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Comitê de Bacias do Litoral Norte.

15h40

Agenda Comum pelo Juqueriquerê – revisão do Plano de Conservação da Bacia do Juqueriquerê, resgate de compromissos e construção de uma agenda comum

17h15

Encerramento

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