Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A AGRICULTURA AMEAÇADA!

A Agricultura Ameçada por João Sereno Lammel * O perigo ronda o campo. Um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira está exposto ao feroz ataque de novas pragas e doenças que, sem formas adequadas de controle, infestam lavouras nas mais importantes regiões agrícolas do País. A lagarta Helicoverpa armígera, até poucos meses desconhecida da maioria dos pesquisadores, já devorou, apenas na safra deste ano, cerca de 1 bilhão de dólares das lavouras de soja e algodão do Mato Grosso e Bahia. Especialistas acompanham o rastro da praga e constatam que ela já se instalou em áreas do Paraná e franjas das regiões Sudeste e Nordeste. A Helicoverpa praga se soma a outras, como a mosca branca, a broca do café e a ferrugem asiática – esta já tendo causado, nos últimos dez anos, de acordo com a Aprosoja, prejuízo superior a 25 bilhões de dólares. As perdas se alastram a lavouras de café, algodão, feijão e hortaliças. De acordo com a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, pelo menos quinze outras pragas do mesmo potencial destrutivo rondam as lavouras. Os efeitos podem ser devastadores – às plantações e à economia do País. O agronegócio foi responsável, nos últimos dez anos, por 27% do PIB nacional. Tal resultado se deve, em grande medida, à geração de novas tecnologias, a partir de investimentos vultosos de empresas públicas e privadas. É o caso, por exemplo, dos novos defensivos agrícolas, mais eficazes e seguros: as plantações não protegidas por modernas tecnologias perdem, em media, 40% de sua produção. Traduzindo-se: para a safra brasileira deste ano, aguardada em 186 milhões de toneladas, sem a adoção desta tecnologia não chegariam às mesas dos brasileiros e do mundo cerca de 75 milhões de toneladas de alimentos, além de fontes de energias renováveis. Ou então: caso fossem retirados 40% das exportações apenas do complexo soja, seriam menos R$ 10,5 bilhões na balança comercial brasileira. Ainda mais drástico: se o impacto de tais perdas fosse debitado do Valor Bruto da Produção, VBP, apenas das culturas de soja, cana-de-açúcar e milho – que somarão R$ 166 bilhões, segundo o Ministério da Agricultura –, significa que o país deixaria de arrecadar R$ 66,5 bilhões. A lentidão do sistema de defesa fitossanitária tem se mostrado tão assustadora quanto a voracidade dos insetos, doenças e ervas daninhas, de acordo com a revista Exame (“A praga difícil de vencer”, 13/09/13). De fato, é inconcebível a parcimônia com que é tratada, em certos setores do governo federal, uma das principais tecnologias demandadas pelos agricultores e para a sustentabilidade da agropecuária. É urgente e inadiável, portanto, ampliar a infraestrutura funcional de modo a conferir celeridade e eficiência os três encarregados regulamentação da defesa fitossanitária: Ministério da Agricultura; Ibama; e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa. A lentidão do sistema é assustadora, como acusam os números. Em 2008, foram aprovados 11 novos princípios ativos; em 2009, reduziu para 8 novos ingredientes ativos. Em 2010, as aprovações caíram drasticamente para 3 ativos novos; em 2011, foram registrados apenas 2 novos produtos. Finalmente, no ano passado, a de morosidade atingiu o fundo do poço: apenas e tão somente 1 produto novo foi registrado. A correção nos rumos do atual marco regulatório oferecerá um horizonte de maior previsibilidade às empresas definirem seus planos de investimentos. Mas, sobretudo, trará confiança para trabalho dos agricultores – afinal, os maiores responsáveis pelos alimentos em nossas mesas. *João Sereno Lammel é engenheiro agrônomo; presidente do Conselho Diretor da Associação Nacional de Defesa Vegetal, Andef. Fonte: Artigo originalmente publicado na Revista Agroanalysis VOL 32 Nº 08 Agosto 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DIA DO RIO TIETÊ, PARA SE LEMBRAR QUE ELE AINDA EXISTE!

Em comemoração ao Dia do Rio Tietê (22 de setembro), o Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo, abriu na última terça-feira (17) a exposição ‘Hidrovia Tietê-Paraná’, na Assembléia Legislativa de São Paulo. A mostra acontece do dia 17 ao dia 27, das 8h às 18h e é aberta ao público. A exposição ‘Hidrovia Tietê-Paraná’ tem objetivo educativo e visa divulgar o funcionamento da hidrovia, seu potencial comercial e turístico e sua importância para o meio ambiente. É composta por 30 painéis fotográficos que retratam a nascente e foz do rio Tietê, os terminais hidroviários de embarque e desembarque de cargas, o aproveitamento múltiplo do rio para lazer, turismo, piscicultura, geração de energia elétrica e negócios. Além dos painéis, a exposição traz modelos reduzidos de embarcações e cargas transportadas, maquete de terminais hidroviários intermodais, usinas e eclusas, amostras de águas colhidas em vários pontos do rio. Atividades em Barra Bonita e Salesópolis O Departamento Hidroviário também organiza, na Semana do Tietê, de 23 a 28 de setembro, atividades com estudantes da rede pública de 113 municípios das bacias Tietê-Jacaré e Tietê-Batalha, que englobam municípios como Araçatuba, Bauru, Jaú e José Bonifácio. Os alunos participaram do concurso de frases e redações sobre a preservação e importância do rio Tietê. No dia 23 (segunda-feira) está programado um passeio de barco a Barra Bonita com 350 alunos que redigiram as melhores frases sobre o Tietê. Na sexta-feira 28, outros 86 alunos que participaram do concurso de redações farão uma visita à nascente do rio, em Salesópolis e ao Museu de Energia, na mesma cidade.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Impactos do transporte nas mudanças climáticas

Por Marina Dall’Anese O setor de transportes é apontado como um dos maiores emissores de gases causadores do aquecimento global, não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Estima-se que este setor esteja entre os cinco maiores emissores de gases de efeito estufa. A principal causa para estes elevados índices é a utilização massiva de combustíveis fósseis para o transporte de matérias-primas, produtos e pessoas. Segundo o último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, na sigla em inglês), as emissões do setor de transporte foram estimadas em mais de 06 GtCO2e, representando cerca de 13% das emissões globais. Além disso, as previsões apontam para um rápido crescimento do transporte nos próximos anos, o que levaria a um aumento significativo nas emissões de gases de efeito estufa. Para exemplificar a significância da contribuição deste setor para o aquecimento global, o levantamento final da pegada de carbono da Copa do Mundo da FIFA de 2010, na África do Sul, apontou que cerca de 67% das emissões foram referentes ao transporte internacional, basicamente ao transporte aéreo - ainda que nos cálculos tenham sido considerados a construção dos estádios e o uso de eletricidade em estádios e acomodações. O cenário não deve ser muito diferente na Copa do Mundo que será realizada no Brasil no ano que vem. Estimativas preliminares da FIFA apontam que 83,7% das emissões de gases de efeito estufa do evento serão referentes ao transporte. Devido a este cenário crítico, diversas pesquisas tem sido realizadas com o intuito de reduzir as emissões referentes ao transporte, principalmente do transporte aéreo. O IPCC aponta três diferentes caminhos para conquistar esta redução: evitar viagens com veículos motorizados, alterar os meios de transporte para aqueles com menores impactos e melhorar a eficiência energética dos meios de locomoção. Ao redor do mundo tem se percebido o aumento do transporte urbano em bicicletas e veículos coletivos e, consequentemente, o aumento da infraestrutura para estes modais de transporte nas grandes cidades - ainda que isso ocasione transtornos ao trânsito de veículos individuais, como ocorrido em São Paulo nas últimas semanas. Mas apesar da alteração de comportamento individual ser muito importante para a melhora do cenário atual do transporte mundial, sem o incentivo à pesquisa e tecnologia para o aumento da eficiência energética e desenvolvimento de novas alternativas de transporte, a redução de emissões pode não ser suficiente para evitar as graves consequências das mudanças climáticas. No setor aéreo, alternativas relacionadas ao aumento da racionalização do tráfego aéreo, redução do peso das aeronaves e aumento da capacidade de carga estão sendo desenvolvidas, mas seus impactos na redução das emissões deste modal somente devem ser percebidos em longo prazo. Por isso, a possibilidade apontada é a utilização de combustíveis renováveis, pois poderá trazer resultados de curto a médio prazo. Em março de 2012 foi realizado o primeiro vôo comercial na América Latina em uma aeronave cujo combustível apresentava uma porcentagem de biocombustível, reduzindo assim as emissões de carbono. Outras iniciativas semelhantes estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo, levando-se em consideração que para as mesmas serem adotadas em larga escala a adaptação para a utilização dos biocombustíveis não pode ser drástica ou muito onerosa, pois isso inviabilizaria sua adoção. Com estas alternativas, a projeção é de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa do transporte no mundo até 2050 - um cenário mais promissor do que o apontado inicialmente pelo IPCC. A boa notícia é que as previsões para as emissões de outros setores podem também se apresentar no mesmo sentido da redução, uma vez que a pressão da sociedade, a pressão exercida por acordos internacionais e o desenvolvimento de tecnologias mais limpas deverá estimular a adoção de comportamentos mais sustentáveis. Talvez não seja possível interromper o aquecimento global em 2°C, mas talvez não soframos com um aquecimento maior do que 6°C. Só o tempo dirá.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

RIO DE JANEIRO RECEBE CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE O FUTURO DAS CIDADES

A Conferência Urban Age: Transformações Urbanas reunirá em outubro, na cidade do Rio de Janeiro, líderes da cidade e de outras partes do mundo, especialistas, acadêmicos e representantes da sociedade civil para um debate sobre problemas enfrentados pela população urbana e sobre soluções possíveis. A conferência Urban Age 2013, organizada pela London School of Economics and Political Science e pela Alfred Herrhausen Society, do Deutsche Bank, será realizada no Rio de Janeiro de 23 a 25 de outubro de 2013. Como em todos os eventos anteriores, realizados em Londres, Istambul, Hong Kong, Mumbai, Cidade do México, Nova Iorque, Chicago, São Paulo, Berlim, Johannesburgo e Xangai, a conferência do Rio contará com líderes municipais, investidores, designers, acadêmicos e ativistas para discutir questões chave enfrentadas atualmente pela sociedade urbana. O foco principal em discussão na conferência Urban Age: Transformações Urbanas será a maneira como projetos de grande e pequena escalas estão afetando – de forma positiva e negativa – o bem estar social e econômico das populações urbanas. Poucas cidades no mundo estão mudando no mesmo ritmo e escala do Rio de Janeiro, que está enfrentando os problemas e oportunidades do crescimento econômico e das mudanças sociais. O Rio está investindo em grandes projetos desenvolvidos para melhorar a acessibilidade, a infraestrutura urbana, a segurança e a integração social para o futuro – tudo em meio aos holofotes internacionais da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. A conferência Urban Age 2013 abordará estas questões diretamente com alguns dos principais agentes atualmente envolvidos em transformações urbanas em nível mundial. Junto com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estarão presentes o diretor executivo da UN Habitat, Joan Clos e lideranças municipais de Barcelona, Bogotá, Medelin e Nova Iorque atentos para discutir como transformações urbanas podem ser melhor administradas. Arquitetos conceituados mundialmente, que atendem clientes públicos e privados – incluindo Bjarke Ingels, a força dinâmica por trás do escritório BIG Architects, e Amanda Burden, diretora de planejamento de Nova Iorque – explicarão como suas visões transformaram bairros inteiros em Londres, Nova Iorque, Hamburgo, Barcelona, Buenos Aires e Rio de Janeiro. O antropologista Luis Soares e o fundador da Transparency International, Peter Eigen, explorarão as principais questões sociais e políticas que vêm emergindo com os recentes debates sobre o desenvolvimento futuro do Rio e suas diversas comunidades. Tessa Jowell, ministra britânica para os Jogos Olímpicos e responsável pela organização dos bem-sucedidos Jogos de Londres em 2012, trocará idéias com Maria Silvia Bastos Marques, presidente da Empresa Olímpica Municipal, e Henk Ovink, mentor dos planos do governo holandês para a candidatura olímpica pós 2028. Líderes de órgãos públicos do Rio, universidade, empresas e sociedade civil – como Celso Athayde, presidente da Favela Holding, e Washington Fajardo, assessor do prefeito Eduardo Paes para assuntos urbanos, estarão envolvidos em uma discussão com seus pares em Mumbai, Cidade do Cabo, Medelin, Londres e Nova Iorque. “Na medida em que as cidades ganham espaço na determinação do futuro da sociedade, precisamos entender melhor como torná-las mais equitativas e integradas. A conferência Urban Age: Transformações Urbanas fará exatamente isto, proporcionando o encontro de agentes globais em governança urbana, design e desenvolvimento em uma das cidades mais dinâmicas do mundo, que agora se prepara para megaeventos globais enquanto se debate com o processo de pacificação de favelas. A Urban Age proporcionará uma plataforma estimulante para debate e intercâmbio”, considera Ricky Burdett, diretor da LSE Cities e da Urban Age. O evento contará com a presença de 150 representantes de várias partes do mundo e as suas sessões situarão as transformações urbanas no contexto do crescimento econômico e investimentos internos, equidade social e desenho das cidades. Paralelamente à conferência, será realizada no Rio de Janeiro a entrega do sexto Deutsche Bank Urban Age Award. Coincidindo com a conferência Urban Age, este ano o prêmio será entregue a um projeto desenvolvido na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O júri independente, formado por membros da comunidade internacional de líderes urbanos e designers, assim como empresários, mídia e agentes sociais, avaliará todas as inscrições para determinar o vencedor do prêmio de US$ 100.000. A organização da conferência Urban Age: Transformações Urbanas conta com a parceria da Prefeitura do Rio de Janeiro e com o apoio da Rede Band.

Cresce busca por crédito para projetos sustentáveis

Desenvolve SP financiou R$ 32 milhões em projetos de Economia Verde para PMEs no 1º semestre de 2013. Valor é 208% superior ao liberado no mesmo período do ano anterior. A busca por crédito para a realização de investimentos sustentáveis está crescendo entre as pequenas e médias empresas paulistas. No primeiro semestre deste ano, a Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista financiou R$ 32 milhões em projetos de Economia Verde, um aumento de 208% em relação ao mesmo período de 2012. A indústria ainda lidera os financiamentos tomados, com 69% do total, mas a participação do setor de serviços cresceu e hoje responde por 31% do montante financiado, no ano passado eram 23%. De acordo com o levantamento, no acumulado geral do semestre, os investimentos realizados por meio da Linha Economia Verde representam 21% dos R$ 149,6 milhões já liberados pela instituição em 2013. “Os empresários estão cada vez mais conscientes sobre a importância de se adequarem aos padrões de sustentabilidade, seja na construção civil de seus empreendimentos ou na adaptação dos processos produtivos já existentes. A responsabilidade ambiental já não é apenas um diferencial de mercado, mas sim condição obrigatória para o sucesso das empresas”, diz Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP. Criada em 2010, a Linha Economia Verde financia empresas que queiram investir na redução da emissão dos gases de efeito estufa e conta com a menor taxa de juros da instituição: 0,41% ao mês (+IPC/Fipe) e prazo de até 10 anos para pagar, incluindo o período de carência de 24 meses. Entre os itens financiáveis pela linha estão a substituição de fontes de energia não renováveis; geração de energia elétrica ou térmica com biogás de aterro; troca de combustível fóssil por combustível mais limpo para transportes públicos e privados; criação e recuperação de áreas verdes; recomposição de matas ciliares e nascentes com espécies nativas; reflorestamentos para compensação de emissões, entre outros. Atualmente, os projetos sustentáveis financiados pela Desenvolve SP totalizam R$ 69,3 milhões para pequenas e médias empresas das cidades de Araraquara; Campinas; Cotia; Lins; Olímpia; Orlândia; Osasco; Piracicaba; São José dos Campos; São Paulo e Viradouro. Renova SP O Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões (Renova SP), iniciativa pioneira da Desenvolve SP, também está contribuindo para a melhoria das condições do meio ambiente. Com o objetivo de retirar de circulação caminhões acima de 30 anos que prejudicam a qualidade do ar, o trânsito e a vida do caminhoneiro, o projeto-piloto do programa está sendo realizado na Baixada Santista com caminhões que prestam serviço no Porto de Santos. Já foram entregues 25 caminhões, somando R$ 6 milhões. Por meio da Desenvolve SP, o caminhoneiro tem a oportunidade de financiar a JUROS ZERO, subsidiado pelo Governo do Estado de São Paulo, a compra de um caminhão novo que atenda todas as suas necessidades desde que, em troca, o caminhão velho seja entregue para reciclagem e suas peças inutilizadas, retirando o veículo de circulação definitivamente. O prazo é de 96 meses para pagar com carência máxima de 6 meses.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Projeto de economia de água de São Paulo já poupou água que abasteceria São Caetano do Sul por dois anos

Em quase duas décadas de existência, o Projeto C.U.R.A. (Consumo e Uso Racional da Água) já trouxe uma economia de água capaz de abastecer por dois anos, um grande centro urbano, como São Caetano do Sul,. Para se ter uma ideia, o município consome, em média, pouco mais de 5,3 milhões de metros cúbicos de água por ano. - O Projeto C.U.R.A.. é a solução racional para o consumo de água, trazendo economia para quem o implementa que varia de 15% a 60% na conta de água. O projeto vem investindo em tecnologias de ponta para desenvolver peças e sistemas hidráulicos próprios que visam preservar o Meio Ambiente e oferecer economia para locais de grande consumo, como grandes empresas, prédios comercias e públicos, hotéis, shoppings, escolas, hospitais, etc. - O Projeto C.U.R.A. consiste na substituição de torneiras, descargas de paredes e mictórios, vasos sanitários com caixas acopladas e duchas que, juntas, resultam na economia de água e dinheiro. - O Projeto C.U.R.A. não tem custos para quem o implementa. O custo final do Projeto acaba sendo pago pela concessionária de água da região. Isso acontece, pois o contratante não paga nada para o Projeto C.U.R.A.. ser instalado. O que é pago ao C.U.R.A.. nada mais é do que uma parte daquilo que for economizado na conta de água. - Em 19 anos de atividade, o Projeto C.U.R.A. já foi instalado em mais de 1000 locais diferentes em quase todo território nacional, por onde projeta ter reparado mais de 5 milhões de pontos hidráulicos. - O Projeto C.U.R.A. jamais obteve resultado de economia inferior a 15%, sendo que na maioria das vezes este resultado é maior do que 30%. - O Projeto C.U.R.A.. também disponibiliza vasos sanitários mais econômicos e modernos feitos em ABS, material cinco vezes mais leve e oito vezes mais resistente em relação ao de louça utilizado nos vasos convencionais. O vaso do C.U.R.A.. utiliza apenas 2 litros de água, enquanto os comuns gastam de 6 a 10 litros. - No Projeto C.U.R.A. as torneiras comuns são substituídas por torneiras temporizadoras com sistema Slow Flux, que atingem 90% de economia; já as caixas acopladas (quando não há a troca do vaso) têm substituídas vários componentes internos para torná-las inteligentes, fazendo-as funcionar com acionamento misto para líquidos e sólidos com um único botão; nas descargas de parede são aplicados dispositivos controladores de vazão, adequando-as ao design do vaso a ela acoplado para seis litros sem trocar o vaso; por fim, nos mictórios é feita a substituição dos registros de volantes por Push Button, um temporizador de fechamento automático. - Não há necessidade de quebra de pisos, azulejos e paredes para a instalação do Projeto C.U.R.A. Razões para implantar o Projeto C.U.R.A.: Redução de 20% a 50% no valor da sua conta de água; 100% custeado pela concessionária de água; Sem custo para o contratante; Sem quebra de piso, parede ou azulejo; Alarme de nível de caixa de água (escassez ou excesso); Vídeotelemetria do hidrômetro (relógio da SABESP); Empresa com 19 anos de experiência; Sempre em busca de aperfeiçoar os serviços; O contratante pode se orgulhar de, comprovadamente, contribuir para a preservação do Meio Ambiente.