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terça-feira, 11 de novembro de 2014

Supereco ouve a comunidade de São Sebastião para traçar diagnóstico socioambiental


No dia 3 de novembro, o Projeto Tecendo as Águas, do Instituto Supereco, iniciou um Diagnóstico Socioambiental e Sanitário na Bacia do Rio São Francisco, onde se encontra uma das captações de água que abastece parte de Caraguatatuba e São Sebastião, no litoral norte de São Paulo e que integra o sistema Porto Novo-São Francisco. Até meados de dezembro a equipe do Tecendo estará visitando moradias nos bairros São Francisco e Morro do Abrigo, ambos em São Sebastião, e aplicando um questionário que aborda tratamento de esgoto, tipos de moradias, abastecimento de água e destinação do lixo. Tudo isso para gerar um diagnóstico que permita caracterização do estado atual da bacia do Rio São Francisco, entendimento da situação dessas comunidades e a relação que elas possuem com os cursos d`água da região.
Com os dados que estão sendo coletados, a equipe do Instituto Supereco estará elaborando um documento e realizará uma devolutiva entre os meses de junho e julho de 2015. O mesmo estudo será apresentado em reunião com os parceiros envolvidos e lideranças comunitárias como a Prefeitura de São Sebastião, o CBH-LN (Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte) e a Sabesp, entre outros, para avaliação dos resultados, sugestões e validação. O diagnóstico socioambiental e sanitário servirá de base para a implementação e o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a região já que mostrará as lacunas existentes nesses bairros e onde são necessários investimentos para a melhoria ambiental e da qualidade de vida da população.
Quem Faz
O Projeto “Tecendo as Águas” é realizado em parceria com a Chevrolet e o Instituto Educa Brasil, com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e tem seis objetivos que se conectam no sentido de trabalhar a floresta, a água, educação, saúde, cultura, turismo, geração de renda e qualidade de vida: “Saberes das Águas”, “Se Ligue nas Águas”, “Conhecendo as Águas”, “Caminho das Águas”, “Águas da Mata” e “No Ritmo das Águas”. Conta também com o apoio do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBHLN), das prefeituras de São Sebastião e de Caraguatatuba, do Instituto Trata Brasil, da rede Made In Forest, do Centro de Educação Ambiental de Guarulhos (CEAG) e da Organização Brasileira de Mulheres Empresárias (OBME).

Mercado aquecido para gestores ambientais


 O Centro Universitário Senac está com inscrições abertas para o vestibular 2015 e um dos destaques é o curso de Tecnologia em Gestão Ambiental. Que capacita profissionais capazes de atuar com os grandes temas que estão latentes na sociedade como projetos de intervenções ligados ao meio ambiente, gerenciamento e gestão de resíduos sólidos; planejamento ambiental, remediação de áreas contaminadas, implantação de sistemas de gestão ambiental, educação ambiental, uso racional de recursos naturais, entre outros. 
A relação do homem e o meio-ambiente ocupa cada vez mais espaço na execução de projetos e grandes obras. Por isso, a profissão de gestor ambiental vem ganhando destaque nos últimos anos. O curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, oferecido no Centro Universitário Senac – Santo Amaro, aborda a questão do meio ambiente de forma sistêmica e interdisciplinar, propiciando ao aluno o debate sobre os principais impactos socioambientais nos meios urbano, rural e natural e sobre as ferramentas que poderá adotar para melhorar o desempenho ecológico das diferentes atividades humanas.
“Formamos profissionais capazes de atuar com os grandes temas que estão latentes em nossa sociedade como projetos de intervenções ligados ao meio ambiente, gerenciamento e gestão de resíduos sólidos; planejamento ambiental, remediação de áreas contaminadas, implantação de sistemas de gestão ambiental, educação ambiental, uso racional de recursos naturais, entre outros” explica a coordenadora do curso Emilia Satoshi Miyamaru Seo.
O curso, com duração de dois anos, está com inscrições abertas para o vestibular do primeiro semestre de 2015. O tecnólogo em gestão pode trabalhar no planejamento e na implantação de um sistema de gestão ambiental, no desenvolvimento de um programa de educação ambiental, na elaboração de projetos ambientais, no gerenciamento de uma reserva ecológica, no gerenciamento de resíduos sólidos ou ainda na remediação de áreas contaminadas. “Enfim, o gestor ambiental é o profissional que promove o desenvolvimento sustentável, associando as três características fundamentais: economia, meio ambiente e fator social”, explica Emilia.
A tendência do setor é promissora, os órgãos públicos precisam do profissional para a elaboração e implantação de políticas públicas para o meio ambiente. E empresas privadas, para se adequar às exigências da legislação ambiental, da fiscalização e do mercado internacional. O profissional de gestão ambiental é qualificado para atuar em diferentes tipos de empresas, instituições de ensino, institutos de pesquisa, empresas de saneamento, planejamento e gestão ambiental, fundações, indústrias, consultorias, agências ambientais e órgãos públicos, aplicando métodos e técnicas de gestão ambiental. Dentre citados, maiores empregadores são; indústrias de transformação, indústrias de serviços, agências de ecoturismo e consultorias ambientais.

Vestibular 2015

O Centro Universitário Senac está com inscrições abertas para o vestibular do primeiro semestre de 2015. A instituição, que neste ano completa 25 anos de atuação no ensino superior, oferecerá 54 cursos, sendo 12 a distância e 42 presenciais. São 3.490 vagas para os cursos presenciais, ofertados nos campi Santo Amaro, em São Paulo, Águas de São Pedro e Campos do Jordão, ambos no interior do Estado e que contam com a estrutura dos hotéis-escola da instituição, e no Senac Tiradentes, também na capital.

Os candidatos ainda têm à disposição 1.500 vagas para os cursos de graduação a distância, possíveis aos interessados de todo o território nacional com disponibilidade para duas provas presenciais em São Paulo por semestre. Esses cursos serão ofertados por meio do portal Senac EAD – www.ead.senac.br. O diferencial no portfólio de cursos a distância são os lançamentos: Tecnologia em Gestão Pública e Tecnologia em Comércio Exterior. Divididas em cinco fases, as inscrições para o vestibular dos cursos a distância acontecem até 3 de fevereiro de 2015.

As novidades no portfólio de cursos presenciais são: Engenharia de Controle e AutomaçãoTecnologia em Banco de Dados e Engenharia de Energia. As inscrições para o vestibular presencial e mais informações podem ser obtidas pelo portal www.sp.senac.br/vestibular. A prova será realizada em 6 de dezembro e a taxa de inscrição é de R$ 80.

Serviço:
Inscrições para o Vestibular 2015 do Centro Universitário Senac
Cursos presenciais
Período: até  23/11/2014
Taxa de inscrição: R$ 80

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Livro infantil aborda ocupação desenfreada do litoral brasileiro




Em Alice no fundo do mar personagem se envolve em “histórias de pescador” e descobre das ações impensadas do ser humano

            De que maneira educar as crianças para que compreendam a importância do meio ambiente e o equilíbrio ecológico? No livro Alice no fundo do mar, publicado pelo selo Volta e Meia da editora Nova Alexandria, a socióloga Vanessa Labarrere chama a atenção para a ocupação desenfreada do litoral brasileiro e a falta de controle na produção e descarte de lixo, que compromete inclusive os oceanos.
            Filha de biólogo, a personagem inicia seu interesse pela natureza e vai descobrindo a influência da humanidade em cada lugar por onde passa e como as construções que desenvolve, nada sustentáveis, agridem toda forma de vida que os cerca.  Mas é ao lado da tartaruga marinha Madu, que a curiosa garota entra em contato com o mundo debaixo d’água e se interessa ainda mais pelos seres vivos do oceano.
            Guiada através das nadadeiras de sua nova amiga, Alice conhece o efeito devastador da poluição, que causa sérios danos também à vida subaquática. Ela se envolve em várias “histórias de pescador”, na tentativa de fazer uma faxina nos corais, em que é auxiliada por prestativos e inteligentes golfinhos.
            Indicada para crianças de seis a nove anos, a narrativa é leve e bem-humorada. A autora homenageia, nesta obra, o clássico da literatura infantil Alice no País das Maravilhas, do escritor inglês Lewis Carrroll (1832-1898), e, na vivência da garota que fala com os animais, se aproxima de outro personagem clássico, o Dr. Dolittle, criado pelo escritor inglês Hugh Lofting (1886-1947). O prefácio é do contista e pesquisador brasileiro Marco Haurélio.

Confira um trecho:
— Pai, por que as pessoas jogam essas coisas na água?
— A maior parte das vezes elas não jogam na água: elas deixam o lixo na areia mesmo, então, a maré sobe e leva tudo para o mar.
— E por que elas não jogam na lixeira, pai?
— Porque quase nunca há lixeiras por perto, e porque muitas pessoas não se educaram para recolher seu próprio lixo.
— Nossa!
— Mas não é só o lixo dos banhistas que poluem o mar, não. Outras vezes, o pessoal que trabalha nos navios joga o lixo no oceano e as correntes marítimas levam para praia. E também o lixo que as pessoas jogam no chão nas cidades pode vir para o mar.

Ficha Técnica:
Classificação indicativa: de 6 a 9 anos
Tamanho: 16X23cm
Páginas: 52
Preço: R$ 37,00

Sobre a autora:
Vanessa Labarrere é graduada em Sociologia e mestre em Linguística (ambos cursos pela UnB). Especialista em Educação Ambiental (Senac/AP), é também servidora pública, o que lhe permite exercer sua função em vários cantos do país. É brasiliense, mas está passando uma temporada em Macapá. É autora, além deste Alice no fundo do mar, de Interior Vermelho, publicado pela Audiolivro Editora. Participa ativamente de projetos culturais voltados à formação de leitores e profere palestras para professores, crianças e adolescentes.

Mais informações:
Barbara Ataide barbara@liliancomunica.com.br

(11) 2275-6787/ (11) 9-5798-0005

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

CRESCE BUSCA POR CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÕES NO BRASIL



Finalmente parece que a balança custos X economia sustentável de longo prazo pesou para o lado do meio ambiente. Apesar de mais caras - o aumento do custo de uma obra com certificação ambiental varia entre 1% e 7% - obras que buscam selos como LEED e AQUA crescem no Brasil. É o que garante a MHA Engenharia, empresa há 39 anos no mercado, com mais de uma dezena de obras certificadas, como o Complexo Rochaverá, as Arenas Grêmio e Cuiabá, Avon Cosméticos, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, entre outros.

Entre os dois selos de maior destaque no Brasil, processo AQUA e LEED, os números crescem a cada ano, o que torna o Brasil o pais Sul-Americano de maior participação no mercado. Para o Processo AQUA, aproximadamente 150 empreendimentos estão certificados, e para o LEED cerca de 100 empreendimentos já foram certificados pelo US-GBC - US Green Building Council (Conselho Americano de Construções Verdes, que controla as certificações LEED). 871 registros para obtenção de selos LEED estão em processo de análise. Considerando que o primeiro edifício foi certificado em 2007, percebemos a expressiva aceitação do mercado brasileiro.

“Cada vez mais os empreendimentos já chegam para a MHA fazer o projeto com a premissa de serem certificados, ou que ao menos adotem conceitos de alguma certificação ambiental, mesmo que a certificação em si não seja o foco final”, diz Fabiana Frassetto, arquiteta da MHA.

A exigência acompanha esse desenvolvimento, e a consciência em relação às edificações certificadas vem ganhando forma no Brasil. Os primeiros empreendimentos tinham um apelo muito maior de marketing. “A partir dos primeiros, o mercado foi descobrindo que a obra era mais cara sim, mas não inviabilizava o empreendimento, e a economia potencial na operação valeria o investimento inicial”, garante Fabiana. “Com o novo conceito absorvido, os clientes estão mais informados, e já sabem o que querem em seus empreendimentos para gerar economia de recursos naturais e gerar um menor impacto ambiental”.

Começa no projeto

A busca pela certificação em uma construção começa no projeto, pois já existem muitas diferenças desde o papel. “São obrigatórias várias atividades ao longo do desenvolvimento do projeto para que haja o reconhecimento de sistemas de baixo impacto ambiental”, explica Fabiana. Um empreendimento sustentável atende ao tripé da sustentabilidade, ou seja, incorpora soluções voltadas ao ambiente físico, ao comprometimento social e também às questões econômicas. “Em um projeto com premissas sustentáveis o comprometimento com o uso dos recursos naturais, a racionalização da construção e a manutenção são muito discutidos, para que efetivamente o empreendimento preserve ou reduza os efeitos da ação humana no meio. Quando desenvolvemos um projeto com essas premissas procuramos produtos, materiais, sistemas e tecnologia de baixo impacto e comprometidos com o meio ambiente”, afirma Fabiana.

Qualquer empresa pode desenvolver edifícios sustentáveis, pois a técnica os engenheiros já possuem. “A diferença é a experiência em fazer edificações certificadas, pois já aprendemos onde estão os maiores entraves, quais são as questões mais polêmicas”.

O desafio de construir com sustentabilidade é sair do convencional, deixar o rotineiro da engenharia de lado. Fazer um projeto diferente, pensar no lugar onde ele se insere de maneira efetiva, pensar no clima, na conexão urbana, na economia de recursos naturais, na construtiva, na manutenção e transpor os obstáculos, seja econômico, funcional ou técnico, com uma equipe de confiança onde todos estejam dispostos a colaborar e projetar um empreendimento mais eficiente.

Sobre a MHA Engenharia

No mercado há 39 anos, a MHA é uma empresa nacional especializada em engenharia consultiva, com experiência em projetos de engenharia e gerenciamento de obras, com alto nível técnico para projetar e gerenciar os mais complexos projetos da construção civil.

Com mais de 2800 obras em instalações elétricas, hidráulicas, climatização e cálculo estrutural, a MHA possui grandes projetos em diversas áreas como: Hospital Oswaldo Cruz em São Paulo, Cenpes Petrobras (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello), Complexo Industrial da Hyundai em Goiás, Shopping Pátio Higienópolis, Copacabana Palace, Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha), Hospital Sírio Libanês, ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), Metalúrgica Nova Americana, Avon Cosméticos em Cabreúva- SP, Indústrias Romi, Hotel Hilton no bairro do Morumbi em São Paulo, Hotel Unique, Shopping JK Iguatemi, Shopping Paulista, Michelin, Mercedes Benz do ABC, Coca- Cola em Jundiaí, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão Antonio Carlos Jobim, entre outros. www.mha.com.br



 Beatriz Minne Schauff

São Paulo

Rua Jequitaí, 43

Cep 04083-020 - São Paulo/SP

55 11 3085 6583

55 11 3083 2672

55 11 99581 6969



Goiânia

Av.T-63, 1296 - sala 604 - Ed. New World

Cep 74230-100 - Goiânia/GO

62 3609-3697

62 8180-7273



Rio de Janeiro

Praia do Botafogo, 501, Torre Pão de Açúcar, 1º andar

Cep 22250-040 – Rio de Janeiro/RJ

(21) 7254-4244




www.flotereschauff.com.br

CURSO A DISTÂNCIA DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA EM FLORICULTURA GRATUITO


      

  A partir da necessidade detectada pela Comissão Nacional de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) está oferecendo no seu portal de ensino a distância um programa de Capacitação Tecnológica em Floricultura. O programa, totalmente gratuito, é destinado aos profissionais com formação técnica ou superior em Ciências Agrárias que já se dedicam ou queiram se dedicar ao cultivo de flores, buscam inovações, mas não podem frequentar aulas presenciais.

O consumidor exige cada dia mais qualidade        
          ​Vai longe o tempo em que o brasileiro enfeitava sua casa com flores colhidas no próprio jardim, rosas, margaridas, jasmins, gérberas, cravos, lírios, entre outros. Consumimos cada dia mais flores, porém, compradas em floriculturas ou supermercados. Com um crescimento médio de 15% ao ano na última década, a floricultura é a atividade agrícola que mais se expande no País. Mesmo em 2014, com a economia em baixa e a inflação em alta, estima-se que o avanço do setor seja de, no mínimo, 8%. Entretanto, dominada principalmente por pequenos produtores, a floricultura brasileira esbarra em uma grande dificuldade: encontrar pessoal qualificado para orientar, sobretudo, o cultivo.
O problema, hoje comum a diversos setores da economia nacional, torna-se ainda mais urgente em uma área que demanda muita mão de obra. Com uma extraordinária capacidade de geração de empregos, a floricultura exige, pelo menos, oito trabalhadores por hectare, mais que o dobro que a fruticultura, que requer três pessoas por hectare, e oito vezes mais que a soja, onde apenas um empregado é capaz de cuidar da mesma área.
Eduardo Costa, assessor técnico da Comissão Nacional de Fruticultura da CNA, observa que o programa disponível no portal EaD SENAR é uma oportunidade inédita para instrutores agrícolas de todo o país terem acesso às mais modernas tecnologias e repassá-las aos floricultores. “Havia uma carência de iniciativas como essa para alinhar a metodologia dos instrutores com as inovações do setor.“
Altamente competitiva, a floricultura aplica tecnologias cada vez mais avançadas e cobra dos produtores grande conhecimento técnico para sobreviver no mercado. Costa observa que o floricultor vem buscando incessantemente impressionar um consumidor exigente, com novas cores, variedades e com a durabilidade das flores. “Tudo isso demanda alta tecnologia”.
Técnicas simples e sofisticadas
Com suas dimensões continentais, o Brasil desfruta do privilégio de apresentar  diversos microclimas favoráveis à produção de flores. Atualmente, produz mais de 350 espécies de flores e mais de três mil variedades. Cerca de oito mil floricultores estão espalhados por todas as regiões, mas concentram-se principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará – um dos maiores produtores de rosas.


Para Silvana o curso trouxe nova visão
Em Pernambuco, a instrutora do SENAR, Silvana Araújo, orienta os produtores no cultivo de rosas, crisântemos e diversas flores tropicais. Mesmo para quem tem larga experiência como ela, Silvana aconselha a capacitação tecnológica oferecida no Portal EaD SENAR. “Ninguém é formado por completo, sempre temos algo a aprender. O curso nos dá uma nova visão do que acontece no mercado e, além disso, nem sempre temos facilidade de acesso a programas com essa qualidade.” Silvana cita como novidades a sofisticada tecnologia do controle informatizado das estufas, mas também técnicas simples e eficazes para o aumento da produtividade, como a proteção do solo com malhas.
O programa de Capacitação Tecnológica em Floricultura da EaD SENAR é  dividido em três diferentes cursos: Sistemas Produtivos e Manejos Culturais na Floricutura; Produção de Flores de Corte, Flores de Vaso e Plantas Ornamentais; e Legislação, Planejamento e Mercado de Flores. Cada curso está estruturado em 20 horas-aula, que devem ser concluídas pelo aluno em um mês.
As aulas das primeiras turmas do curso Sistemas Produtivos e Manejos Culturais na Floricultura começam no próximo dia 9. Mas inscrições para novas turmas estão abertas no portal http://ead.senar.org.br/cursos. Para os outros dois cursos, as matrículas ainda não estão abertas. Além do programa de Floricultura, a EaD SENAR também já oferece capacitação tecnológica em Heveicultura, Silvicultura e Suinocultura.
Assessoria de Comunicação do SENAR
(61) 2109-4128
www.senar.org.br


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

AMPLIAÇÃO DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO (NÃO) - ATENÇÃO AOS AMANTES DO LITORAL NORTE




ATENÇÃO POPULAÇÃO DE SÃO SEBASTIÃO!

Agora é a hora!
A Justiça caçou a Licença Prévia para o atual projeto de ampliação do Porto de São Sebastião. Mas a liminar que caça a licença pode cair, e o projeto ser desenvolvido, devastando nossa cidade e o Litoral Norte. Não podemos deixar isso acontecer! 

Para isso, precisamos todos comparecer, em manifestação pacífica e silenciosa, à última audiência Jjdicial que está analisando a emissão ou a cassação da Licença Prévia! A audiência é aberta ao público!

Vamos todos! Comerciantes, ambientalistas, servidores, velejadores, pescadores, portuários, surfistas, empresários, arquitetos, urbanistas, TODOS!

Será no Observatório Ambiental da Rua da Praia!
Quarta-feira, 12 de Novembro, às 9h da manhã!

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Vencedores do 5º Prêmio Instituto 3M para Universitários inauguram casa sustentável feita com garrafas PET



Uma casa ecologicamente correta, que oferece maior conforto térmico e ainda é mais barata que uma construção tradicional em alvenaria. Esse foi o projeto CASA PET, que rendeu a conquista do 5º Prêmio Instituto 3M para Estudantes Universitários 2013 para uma equipe dez alunos da FATEC de Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

 A ideia, nascida em 2012, começou a ganhar forma quando o grupo de estudantes – monitorados por três professores – se inscreveu e venceu em 2013 a quinta edição do concurso com o projeto da CASA PET. “Fomos premiados e, com isso, ganhamos R$ 30 mil para transformar a proposta em realidade no prazo de um ano. Sem dúvida, um desafio ainda maior”, conta a estudante Adriana Roberta Mendonça.

Com o troféu na mão e o dinheiro na conta, a equipe colocou a mão na massa. Em outubro de 2013, os alunos iniciaram a construção de uma casa de 24m² – incluindo uma sacada – no campus da FATEC de Presidente Prudente, com o uso de 4 mil garrafas PET preenchidas com areia lavada e solo cimento (uma mistura de terra com 10% de cimento), que substituíram os tijolos desde as fundações até o teto. A estrutura da edificação, como as colunas de sustentação, é a mesma de uma residência de alvenaria. “Da maneira como foi feita, a obra fica tão resistente quanto as casas comuns”, explica a professora Camila Pires Cremasco Gabriel, da UNESP de Tupã, uma das coordenadoras do projeto.

Além da reciclagem das embalagens PET, outro grande benefício do projeto implementado pelos alunos da FATEC é a economia. Enquanto uma obra com as mesmas medidas erguida com tijolos gasta 10 sacos de cimento, a CASA PET só precisa de quatro. Contabilizando a mão de obra, material e acabamento (pintura, instalações elétrica e hidráulica) o custo foi de R$ 15 mil, ou seja, 30% a menos do que seria gasto em um projeto igual com uso dos materiais tradicionais.

“O projeto CASA PET é de fundamental importância, pois prova que uma construção ecologicamente correta feita de embalagens PET é uma alternativa econômica viável e que pode ser utilizada por pessoas de baixa renda”, avalia Camila.

As vantagens não param ai. Além da economia, a estimativa é que os cômodos que substituem tijolos por garrafas PET sejam 20% mais frescos. Isso porque as paredes são bem mais espessas: 35 cm de largura, enquanto as convencionais têm, em média, 13 cm. “Com a obra concluída e entregue, o grupo de estudantes começa agora a fase de medições de temperatura dentro da residência, com o objetivo de comprovar esta tese. Esse trabalho deverá ser concluído no segundo semestre de 2015”, completa Camila.

Desde sua criação, o Prêmio Instituto 3M para Estudantes Universitários já ajudou a tirar do papel várias ideias inovadoras. Uma delas, por exemplo, é o Projeto Bambu, desenvolvido por alunos da UNESP de Bauru, com o objetivo de capacitar agricultores da cadeia produtiva do bambu a gerarem renda por meio da produção de artesanato. A 6º edição do concurso ocorrerá no primeiro semestre de 2015 para estudantes universitários de todo o País.