A Yescom celebra os bons resultados da neutralização de carbono de três provas realizadas em 2011. Segundo os relatórios da Green CO2, parceira da empresa, serão plantadas 18.653 árvores em uma área de reflorestamento da região amazônica para compensar a emissão de carbono da Maratona Internacional de São Paulo, a Corrida Esperança e a Meia Maratona Internacional do Rio. As mudas serão mantidas e monitoradas por funcionários da Trees for Planet, empresa do Grupo Green CO2, por um período de 10 anos, no município de Plácido de Castro, no estado do Acre.
"A compensação ou a neutralização de carbono servem de atenuador temporal. Faz parte da missão da Yescom proporcionar um meio ambiente sustentável e essa iniciativa está diretamente ligada ao compromisso de promover não apenas um evento, mas qualidade de vida aos participantes", explica Thadeus Kassabian, diretor da Yescom.
A primeira prova a utilizar a neutralização de carbono foi a Maratona Internacional de São Paulo, que ocorreu no dia 19 de junho. O inventário da Green apontou que a emissão das atividades do evento foi de 16 toneladas de CO2. Somadas as árvores designadas para os atletas inscritos (uma árvore para cada duas inscrições), o número de total de árvores a serem plantadas foi de 10.556.
Já na Corrida Esperança, que passou por 12 cidades simultaneamente, foram emitidas quatro toneladas de gás carbônico. Dados do relatório mostraram que o número de total de árvores a serem plantadas para compensação era de 3.347, considerando uma árvore designada para cada cinco inscrições.
O levantamento da Meia Maratona Internacional do Rio revelou que a emissão correspondente as atividades dos eventos foi de 7 toneladas de CO2. Somadas as árvores designadas para os atletas inscritos (uma árvore para cada quatro atletas), o número de total de árvores a serem plantadas foi de 4.750.
A Yescom já está indo para sua sexta corrida sustentável. As próximas corridas com selo "Carbon Free" serão a Volta da Pampulha, no dia 4 de dezembro, e a tradicional corrida de São Silvestre, no dia 31 de dezembro.
O estudo para a compensação é feito a partir da contabilização, em toneladas, de tudo que existe na prova. A estrutura operacional conta com postos de hidratação, postos de isotônicos, adicionais de suplemento de carboidrato em gel, lanches e barras de cereal, apoio médico, banheiros químicos, policiais militares, policiais do trânsito, guarda metropolitana e agentes da CET, transporte coletivo, etc.
A Green CO2 se baseia no GHG Protocol, que é a ferramenta de medição e gerenciamento das emissões de gases do efeito estufa mais utilizada mundialmente, desenvolvida pelo World Business Council on Sustainable Development (WBCSD) e o World Resources Intitute (WRI). Com isso, a prova torna-se carbon free, conquistando um dos melhores critérios ambientais: a neutralização de 100% dos gases de efeito estufa, agregando atividade social por meio do plantio designado de árvores na região amazônica.
Fonte: Brandpress.