“Integrar o CBCS é a formalização do compromisso da empresa em adotar e valorizar e implementar conceitos e práticas sustentáveis”, disse Laurence. “Que a companhia, junto com seus parceiros, trabalhe, de forma sustentada, o ecologicamente correto, o socialmente justo e o economicamente viável.”
O CBCS, constituído como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), foi criado há quatro anos. A entidade tem entre seus associados profissionais, empresas e entidades de toda a cadeia produtiva e de setores que integram a construção civil.
A diretora da organização, Diana Csillag, disse que a filiação da DERSA é oportuna, pois o CBCS está iniciando trabalho, com foco voltado para a logística de infraestrutura no transporte urbano. “Esse é um momento único”, disse. “A participação da DERSA vai ajudar na abertura desse fórum, um Comitê Temático para discutir a infraestrutura urbana”, afirmou.
Entre os conceitos defendidos pela organização está o de projetar empreendimentos, utilizando técnicas que permitam uma construção mais econômica, menos poluente e que impacte o meio ambiente de forma menos agressiva, evitando danos à fauna e ao ecossistema local.
Os projetos de obras da DERSA se destacam pela adoção de conceitos e práticas sustentáveis, algumas inéditas na construção de rodovias. Uma dessas soluções é o Sistema de Contenção de Produtos Perigosos, implantado no Rodoanel Sul, inaugurado em março de 2010.
Nesse sistema, caixas de contenção, integradas ao sistema de drenagem, impedem que em caso de acidente com derramamento de líquido tóxico o material chegue às Represas Represas Billings e Guarapiranga.